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casepaga

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30.06.15

Uma dezena participaram numa marcha-corrida em protesto no Algarve contra exploração de petróleo na costa


antonio garrochinho

Uma dezena protesta no Algarve contra exploração de petróleo na costa

LUSA
Uma dezena de pessoas participaram numa marcha-corrida contra a exploração de petróleo no Algarve, na praia de Faro, onde distribuíram informação para alertar os cidadãos sobre os riscos dessa atividade na costa algarvia.
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Na iniciativa, da Plataforma Algarve Livre de Petróleo (PALP), estiveram presentes alguns representantes de associações ambientalistas, como é o caso de Manuel Vieira, da Almargem, que considera que "muitas pessoas não estão cientes de que isto vai acontecer" e que, por isso, é preciso informar as pessoas, "para que não seja algo decidido por três ou quatro pessoas".
À entrada da Praia de Faro, antes de partirem para a marcha-corrida, elementos da plataforma ostentavam cartazes onde se podia ler "O Algarve diz não à exploração de petróleo na nossa costa", "Exploração de petróleo é a morte do Algarve", "Não nos sujem as mãos com petróleo" e "Petróleo no Algarve: quem ganha com o negócio?".
De acordo com o ambientalista, a informação que tem chegado à recém-criada plataforma é "muito pouca" e a única de que dispõem neste momento é a de que os contratos celebrados entre o Estado e as empresas que vão fazer a exploração de hidrocarbonetos serão divulgados no próximo mês e de que outubro será o mês de arranque da prospeção.
Outro membro da PALP, João Martins, disse aos jornalistas temer que a atividade ponha em causa todo o ecossistema da Ria Formosa, além do impacto que poderá ter sobre a atividade da pesca e o turismo, atividades que não considera compatíveis.
"Não sabemos que técnicas vão ser utilizadas, se vier a ser usado o "fracking" [técnica para possibilitar a extração de gás e petróleo do subsolo], numa região de elevada perigosidade sísmica, podemos estar a por em risco a população do Algarve", frisou.
João Martins disse ainda estar convencido de que a intenção das empresas não é apenas fazer prospeção, uma vez que é uma atividade que exige um grande investimento e as empresas "já devem ter um grau de certeza de que as coisas podem resultar".
Aquele responsável lamenta que "os custos sejam públicos e os lucros privados", mostrando-se preocupado com a extensão das áreas de concessão e licenças, que podem ser consultadas num mapa publicado no sítio de Internet da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
"Fiquei muito preocupado, qualquer dia é mais a área concessionada do que aquela que não é concessionado, estamos perante a entrega de um bem público a entidades privadas, sendo que o bem público deste negócio me parece muito pouco ou nenhum", concluiu.
A plataforma quer agora voltar a enviar cartas às autarquias algarvias, pois só um município lhes respondeu, e está a ponderar ir às assembleias municipais para expor o problema.
De acordo com o mapa das concessões e licenças publicado pela DGEG, na bacia do Algarve foram adjudicadas quatro concessões, atualmente todas detidas pelo consórcio Repsol/Partex.
As concessões estão distribuídas pelas áreas denominadas "Sapateira" e "Caranguejo", no Barlavento (Oeste algarvio), e nas áreas "Lagosta" e "Lagostim", no Sotavento (Leste).
A Panoceanic Energy requereu a atribuição de uma Licença de Avaliação Prévia noutra parcela da bacia do Algarve, mais a Sul, que foi autorizada em novembro de 2014.
De acordo com o mapa, as concessões estendem-se ao longo de toda a costa algarvia.
MAD // CC
Lusa/fim

30.06.15

A PEDIDO DE UMA LEITORA DO DESENVOLTURAS & DESACATOS AQUI ESTÁ A LETRA E A CANÇÃO DO - OLHA Ó POLÍCIA


antonio garrochinho

Olha o Polícia

Refrão:
Olha o polícia olha o Polícia
Olha o Polícia sinaleiro
Ó passa agora pois se não passa
Fica sem carta e sem dinheiro.


Parei o carro a uma esquina
E chamei-te com malícia
Em vez de te ver menina
Vi ao meu lado um Polícia


Refrão:
Olha o Polícia olha o Polícia
Olha o Polícia sinaleiro
Ó passa agora pois se não passa
Fica sem carta e sem dinheiro.


O código está em rigor
Não faltam reclamações
Se padece o condutor
Mais padecem os peões.


Refrão:
Olha o Polícia olha o Polícia
Olha o Polícia sinaleiro
Ó passa agora pois se não passa
Fica sem carta e sem dinheiro.


CLIQUE NO LINK A AZUL PARA ACESSAR O SITE E OUVIR 


As Minhas Cantigas: Olha o Polícia

asminhascantigas.blogspot.com/2013/11/olha-o-policia_6805.html

30.06.15

BAPTISTA BASTOS - O Não de Ribeiro e Castro - O CDS deixou de ser democrata-cristão para ser uma trapalhada de feiras e romarias


antonio garrochinho












O Não de Ribeiro e Castro
O CDS deixou de ser democrata-cristão para ser uma trapalhada de feiras e romarias, com uma dúzia de rapazolas a trepar no que julgam ser a estrutura social, à cata de emprego e de presenças constantes nas televisões.
José Ribeiro e Castro, fundador do CDS, abandonou o partido, "livre como um passarinho", disse, de um "sistema doente." É uma defecção não só importante como significativa. Ele sempre se pautou por um rigor moral e por uma concepção democrata-cristã, que, notoriamente, se antagonizavam com as derivas do CDS, a que tinham aposto o acrónimo PP. Curioso verificar que este acrescento correspondia à abreviatura do nome de Paulo Portas, e fora este quem o propusera.

O CDS-PP de hoje nada tem a ver com o partido de Adriano Moreira, Adelino Amaro da Costa, Anacoreta Correia e outros mais. Conheci Amaro da Costa e chegámos a almoçar na Tasca da Sé, próximo da sede do CDS e de onde, então, eu morava, em Alfama. Ele colaborava na revista Rumo, que eu frequentava como leitor curioso. Com Manuel Magro, querido amigo e camarada exemplar na redacção do Diário Popular, propusemo-lo para colaborador do jornal, o que foi aceite pelo director, Martinho Nobre de Mello. O tempo correu, o jornal foi vendido ao Grupo Quina, e Adelino Amaro da Costa dispensado por "esquerdista."

Quando do 25 de Abril, e nos anos de brasa, Ruy Castelar convidou-me, a Ribeiro e Castro e uma senhora cujo nome esqueci, para participarmos num debate semanal, de temas da actualidade. A senhora percebeu que não estava à altura do pretendido, e apenas participou numa emissão. Tive, então, oportunidade de conhecer melhor José Ribeiro e Castro. Eu era muito senhor do meu nariz e defendia, por vezes, um pouco assanhado, as minhas ideias e convicções. Não me arrependo de nada. Envolvi-me no turbilhão da minha época e ergui as bandeiras em que acreditava. Ainda creio em um mundo melhor, e que a felicidade é possível entre os homens. Não desisto, apesar de tudo.

Reconheço, hoje, que talvez, por vezes, tivesse sido injusto e truculento. Ribeiro e Castro era mais sereno e calmo, sem deixar de pleitear as causas que achava justas, e que eu execrava com adjectivação agressiva. A verdade é que o programa de Ruy Castelar obteve um grande êxito, pela novidade do conceito e pelas intervenções dos dois contendores.

Já se passaram muitos anos depois de isto acontecer. E nem eu nem José Ribeiro e Castro deixámos de ser o que éramos, sem abjurar, no essencial, do que pensávamos. As coisas são como são e há homens cujas vidas correspondem a impulsos vitais e a convencimentos que se não apagam.

O meu antagonista de há trinta e tantos anos continua na dele e eu na minha. E, creio, ser pelo facto de ele continuar na dele que procedeu, agora, como entendeu dever proceder. O CDS deixou de ser democrata-cristão para ser uma trapalhada de feiras e romarias, com uma dúzia de rapazolas a trepar no que julgam ser a estrutura social, à cata de emprego e de consideração, presenças constantes nas televisões, a balbuciar baboseiras inacreditáveis.

Claro que o mundo mudou muito, e não foi para melhor. A ascensão de uma mediocridade impante e convencida faz parte da estratégia de poder total estabelecida, depois de estudada cuidadosamente. Ribeiro e Castro é de outro tempo, de um tempo em que as convicções sobrelevavam os interesses individuais, e em que os adversários eram apenas adversários, não inimigos a sanear e a abater.

Na decisão de Ribeiro e Castro não há nenhuma derrota; há, isso sim, o protesto inconformado de quem percebeu que pouco pode fazer contra a traição do tempo e a cedência dos homens. 

30.06.15

A VELHA HIENA QUER RUI RIO - Balsemão desafia Rio a candidatar-se a Presidente


antonio garrochinho

Balsemão desafia Rio a candidatar-se a Presidente

Fundador do PSD sublinha necessidade de reforma do regime.
Francisco Pinto Balsemão ENRIC VIVES-RUBIO
Francisco Pinto Balsemão, militante número um do PSD e fundador do partido, foi peremptório na forma e no tom como decidiu assumir o seu desafio pessoal a Rui Rio para que se candidate a Presidente da República, ao intervir na apresentação do livro “Rui Rio – Raízes de Aço”, de Carlos Mota Cardoso, na Ordem dos Técnicos Oficias de Contas, em Lisboa.“De todas as candidaturas anunciadas, semi-anunciadas, verdadeiras, hipotéticas, etc., até agora conhecidas, a eventual candidatura de Rui Rio à Presidência da República é a que mais entusiasmo e confiança me inspira. A mim e creio que a alguns milhões de eleitores”, afirmou Pinto Balsemão, depois de considerar: “Por todas as razões de cidadania, de carreira, de provas dadas nas mais diversas circunstâncias, Rio tem o perfil adequado para exercer a Chefia do Estado, liderando a concretização do acordo de regime ou de governação nacional pelo qual ele, eu e muitos outros há tanto tempo nos batemos.”
Balsemão fez questão de afirmar que expressava a sua opinião e frisou que cabe a Rui Rio decidir e escolher o momento em que venha a anunciar uma decisão. Mas não deixou de lembrar ao antigo presidente da Câmara do Porto que “o cavalo do poder raramente passa mais de uma vez à porta de quem o pode montar”.
Lembrando que tem em comum con Rui Rio a preocupação de que haja “um acordo de governação nacional de médio e longo prazo, em nome do interesse nacional”, Balsemão fez questão de concretizar que tal acordo deve englobar “áreas essenciais como a educação, a segurança social, o quadro orçamental, a justiça” e ainda “a área mais essencial de todas: a reforma do sistema político sem a qual nada será possível”.
Para isso, o militante número um do PSD insistiu na defesa da de uma “revisão da Constituição, de modo a facilitar a revitalização de uma democracia debilitada”, bem como um “pacto ou acordo de regime” sob orientação do Presidente, que permita “a grande mudança de que Portugal tanto precisa”, a qual “pode pôr em causa o próprio sistema de governo semipresidencialista em que vivemos desde 1976”.

30.06.15

Portugal tem a quinta taxa de desemprego mais elevada da União Europeia


antonio garrochinho

Portugal tem a quinta taxa de 

desemprego 

mais elevada da União Europeia



A taxa de desemprego na Zona Euro estabilizou em 11,1%, 

em Maio. Na União Europeia a taxa manteve-se nos 9,6%. 

Portugal continua a registar a quinta taxa mais elevada 

entre os 28 Estados-membros. Espanha e Grécia lideram 

com mais de 20% da população desempregada.
 .
A taxa de desemprego na Zona Euro manteve-se nos 11,1%, em Maio, de acordo com os dados publicados esta terça-feira, 30 de Junho, pelo Eurostat. Na União Europeia a taxa manteve-se nos 9,6%.
.
A liderar o desemprego deverá continuar a Grécia, com uma taxa de desemprego superior a 25%, ainda que os últimos dados disponíveis se refiram a Março. Espanha, em Maio, verificou uma descida do desemprego para 22,5%. 

O país com a terceira taxa mais elevada verifica-se em Chipre (16,0%), seguido pela Croácia (15,8%). Em quinto lugar surge Portugal, com 13,2% de desempregados.


No total existem na Zona Euro 17,7 milhões de desempregados e mais de 23 milhões na União Europeia.

No que respeita ao desemprego jovem, a taxa diminuiu de 22,3% para 22,1%, na Zona Euro, e recuou de 20,7% para 20,6%, no mês em análise.

Grécia e Espanha continuam a liderar a taxa de desemprego jovem, com taxas muito próximas dos 50%, ainda que já estejam abaixo desse patamar. Portugal tem a quarta taxa mais elevada entre os estados-membros, tendo terminado o mês de Maio com 33,3% de jovens no desemprego.

Por géneros, entre os homens a taxa de desemprego na Zona Euro se manteve nos 10,9%, enquanto entre as mulheres a taxa desceu de 11,3% para 11,2%. 

Mais uma vez, Grécia e Espanha lidera, com taxas superiores a 20% em ambos os casos. Em Portugal, a taxa de desemprego entre os homens aumentou, em Maio, de 12,5% para os 13,2%. Entre as mulheres passou de 13,2% para 13,3%.





* Desejamos que o sr. ministro Mota da 

lambreta esteja contente, o povo 

português não.

apeidaumregalodonarizagentetrata.blogspot.pt

30.06.15

Radicalismo Verde na Encíclica Laudato Si Gera Aflição - Declaração de Voice of the Family


antonio garrochinho

Radicalismo Verde na Encíclica Laudato Si Gera Aflição - Declaração de Voice of the Family


ROMA, 18 de junho de 2015 – A coalizão internacional Voice of the Family está profundamente preocupada pela ausência, na encíclica Laudato Si, de qualquer reafirmação do ensinamento da Igreja contra a concepção e pela procriação como fim primeiro do ato sexual.

A encíclica publicada nesta manhã afirma oportunamente quea defesa da natureza não é compatível .... com a justificação do aborto” (no 120) e “que o crescimento demográfico é plenamente compatível com um desenvolvimento integral e solidário” (no 50).

Contudo, a omissão de qualquer referência ao ensinamento da Igreja sobre a contracepção deixa os católicos despreparados para resistir ao programa internacional de controle da população.

Deus ordenou ao homem: ‘Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a’ (Gn 1, 28)”, declarou Maria Madise, porta-voz de Voice of Family, “mas o movimento ecológico vê o crescimento da população como uma ameaça”.

Os países em desenvolvimento se desmoronam com os anticonceptivos e estão submetidos a fortes pressões para legalizar o aborto. 

“Dado que a contracepção e a ecologia caminham com tanta frequência de mãos dadas, preocupa profundamente que o ensinamento da Igreja sobre a primazia da procriação não seja reafirmado, deplorou.

Patrick Buckley, lobista da Sociedade de Proteção aos Nascituros (SPUC) na ONU, notou que:

a encíclica convida, nos parágrafos 173-175, a reforçar a ação internacional em matéria de ambiente, mas esquece ao mesmo tempo de preparar os católicos para as consequências evidentes dessa ação: um recrudescimento das tentativas de impor ainda mais a contracepção e o aborto aos países em desenvolvimento.

O Prof. Hans Schellnhuber foi uma das pessoas escolhidas pela Santa Sé para apresentar a encíclica à imprensa nesta manhã.

Schellnhuber é conhecido por ter veiculado que a “‘capacidade de acolhimento’ do planeta” situa-se “abaixo de um bilhão de pessoas. A população mundial deveria portanto ser reduzida em mais de 80% para alcançar esse objetivo.

John-Henry Westen, cofundador de Voice of the Family e redator-chefe de LifeSiteNews, comentou:

O professor Schellnhuber é um ativista favorável à criação de um governo mundial dotado de poderes para impor medidas necessárias para resolver a crise do meio ambiente, a qual, segundo ele, exige uma diminuição da população. 

Neste contexto, as referências na encíclica à necessidade de uma ‘verdadeira autoridade política mundial’ com o poder de ‘sancionar’ são profundamente preocupantes.”


Ontem foi anunciado que o professor Schellnhuber acabava de ser nomeado membro da Academia Pontifícia de Ciências pelo Papa Francisco.

Em novembro próximo, a Academia Pontifícia de Ciências acolherá um colóquio para discutir sobre a utilização das crianças como “agentes da mudança”.

Ele prevê, na ordem do dia, refletir sobre as estratégias possíveis para convidar as crianças a se tornarem emissárias do programa ecológico mundial.

Tais ações parecem estar aprovadas pela encíclica nos parágrafos 209-215. Alguns dos implicados nos ateliês do colóquio, como Jeffrey Sachs, estão entre os mais veementes promotores da contracepção e do aborto como meios indispensáveis ao controle da natalidade.

John Smeaton, cofundador de Voice of the Family e diretor do SPUC, declarou:

O movimento ecológico internacional procura com frequência convencer as crianças de que o mundo está superpovoado e que isso deve ser resolvido pelo controle da natalidade por meio da contracepção e do aborto. 

Há hoje um grave perigo de nossas crianças serem expostas a esse programa, sob a roupagem de sensibilização para as questões ecológicas.

Os projetos da Academia Pontifícia de Ciências e a ausência na encíclica de um ensinamento claro sobre esses perigos nos deixam em alerta. 

Os pais católicos devem resistir a todos os ataques contra as nossas crianças, mesmo quando eles vêm do interior do Vaticano.


Quem é Voice of the Family?

Voice of the Family é uma coalizão internacional de organizações pela-vida e pela-família, animadas por leigos engajados, tendo como fim oferecer sua experiência e seus recursos aos responsáveis pela Igreja, à mídia, aos organismos com fim não lucrativo e aos governos, antes, durante a depois do Sínodo dos bispos católicos sobre a família.

Voice of the Family pode ser contatada por e-mail no endereço enquiry@voiceofthefamily.info ou por telefone em +44 (0)20 7820 3148 (linha fixa no Reino Unido).

Voice of the Family reúne 24 organizações nos cinco continentes.

http://www.anovaordemmundial.com

30.06.15

OXALÁ NÃO ACONTEÇA O PIOR ! - Quercus diz que central nuclear de Almaraz é uma "bomba-relógio"


antonio garrochinho

Quercus diz que central nuclear de Almaraz é uma "bomba-relógio"

Quercus diz que central nuclear de Almaraz é uma "bomba-relógio" A associação ambientalista Quercus disse hoje que a central nuclear espanhola de Almaraz é uma "bomba-relógio" que está junto à fronteira de Portugal.

"A central está completamente obsoleta. É uma bomba relógio que temos para a região do interior e para Portugal", disse hoje à agência Lusa o responsável pelo núcleo da Quercus de Castelo Branco, Samuel Infante.
A central nuclear de Almaraz, a funcionar desde o início da década de 1980, está situada junto ao Rio Tejo e faz fronteira com os distritos portugueses de Castelo Branco e Portalegre, sendo Vila Velha de Ródão a primeira povoação portuguesa banhada pelo Tejo, depois de o rio entrar em Portugal.
O ambientalista explicou que os resultados do teste de resistência pedido pela Greenpeace à central nuclear espanhola "reforçam, mais uma vez, tudo o que a Quercus tem dito".
"Há um risco sério de ocorrerem incidentes e não vemos qualquer iniciativa por parte do Governo. Temos feito alertas e parece que deste lado da fronteira (Portugal) não existe problema", adiantou.
Samuel Infante sublinhou ainda que, após o acidente na central nuclear japonesa de Fukushima, em março de 2011, teve esperança que as coisas se alterassem.
A responsável da área de Energia Nuclear da Greenpeace, Raquel Montón, disse na segunda-feira que a central nuclear espanhola de Almaraz, chumbou num teste de resistência pedido pela Greenpeace, evidenciando a falta do mesmo tipo de válvulas que permitiu o acidente em Fukushima, Japão.
Esta organização ambientalista considera que a central de Almaraz (na bacia do Tejo, a pouco mais de 100 quilómetros da fronteira de Portugal) "não tem válvulas de segurança para impedir uma explosão de hidrogénio, tal como não tinha Fukushima, e a sua instalação não está prevista até finais de 2016".
Após o incidente japonês, as autoridades e os reguladores europeus recomendaram que as centrais pusessem estes sistemas de forma urgente.
"Em Espanha, não foram postos e não se está a exigir isso até ao ano 2016 ou mais tarde. Enquanto isso, as centrais continuam a funcionar, incluindo a de Almaraz, que não tem sistemas de ventilação filtrada", salientou.

30.06.15

A cidade do Porto 1873-1885


antonio garrochinho

A cidade do Porto 1873-1885




Alfandega

Hospital

Igreja do Carmo

Massarelos

Ponte Pensil

Palácio da Bolsa

Afurada

Jardim da Cordoaria

Margens do Douro

Leça

Margens do Douro

Passeio dos Alegres, Foz

Algumas fotografias antigas da bela cidade do Porto, de 1873 a 1885, por Emilio Biel(Fonte Bnf via Gallica)
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