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casepaga

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30.11.15

Jorge Jesus tirou 4 milhões do BES antes do colapso


antonio garrochinho


 Mktesportivo.com
O treinador do Sporting, Jorge Jesus, é grande destaque na primeira página do diário Correio da Manhã de domingo com o título: 'Jesus salva 4 milhões do BES. Técnico retirou 90% das poupanças quando tocou o alarme em 2014.
Segundo escreve o referido diário, o atual treinador do Sporting retirou o dinheiro do BES no início de 2014 quando começaram a surgir as notícias alarmantes sobre a situação no GES.
Recorde-se que Jorge Jesus foi um dos milhares de portugueses prejudicados pelo Banco Privado Português depois de ter investido grande parte das suas poupanças em produtos de retorno absoluto que acabaram, em grande parte, por nunca ser recuperadas.
Fonte: Desporto.sapo.pt
www.lusopt.com

30.11.15

Justiça e media: o grau zero da promiscuidade


antonio garrochinho

 estrelaserrano@gmail.com

Habituados que estamos à promiscuidade entre a Justiça e alguns órgãos de comunicação social, não podemos dizer que estranhamos mais uma manifestação da aliança entre estes dois sectores. Refiro-me à insólida transmissão pela CMTV, com reprodução no jornal do grupo – Correio da Manhã – do interrogatório judicial no DCIAP do ex-ministro Miguel Macedo,  acusado no caso dos “vistos Gold”.
As imagens mostram o ex-ministro a ser interrogado por uma procuradora, ouvindo-se quer as perguntas quer as respostas. Essas imagens são parte de uma reportagem da “especialista” da casa, a jornalista Tânia Laranjo, cujas intervenções reforçam, como é seu costume, as posições do  Ministério Público.
Na peça da CMTV não é referida a proveniência das imagens, nem aliás seria necessário, já que não é suposto que a CMTV ou o Correio da Manhã tenham colocado na sala do interrogatório uma câmara escondida. Há, aliás, um momento insólito nas imagens, quando alguém que parece ser um funcionário da casa (apenas se vêem as calças de ganga, mangas arregaçadas e camisa desalinhada) entra na sala à procura de dossiês empilhados numa mesa atrás da cadeira onde se senta Miguel Macedo e deixa cair alguns, perturbando o interrogatório. Macedo parece incomodado com o barulho e olha para trás para ver do que se trata.
Segundo informação da repórter Tânia Laranjo no início da peça,  o interrogatório de Miguel Macedo decorreu “num anexo” do DCIAP e durou 2 horas. Pelo que se viu com a entrada do funcionário a sala do interrogatório era de acesso fácil, pelo menos o citado funcionário (seria um arrumador?) não pediu licença para entrar.
Não sendo admissível que o Ministério Público tenha cedido a gravação à CMTV ou ao Correio da Manhã, quem sabe se alguém se escondeu nalgum canto do anexo para captar as imagens.  Há, porém, uma pista reveladora de que assim não é: é que nunca se vê a procuradora que interroga Miguel Macedo. Apenas este e o seu advogado surgem nas imagens e sempre do mesmo ângulo. As imagens só podem pois ser do DCIAP  (que naturalmente grava as inquirições). Como titular do inquérito o MP sabe quem se encontra na posse das imagens e não lhe será difícil saber quem as cedeu ao Correio da Manhã e ao seu canal de televisão.
A  promiscuidade entre o Ministério Público e algum jornalismo já tinha atingido o grau zero no processo Marquês. Parecia não ser possível descer ainda mais. Mas as imagens  exibidas pela CMTV, de Miguel Macedo a ser interrogado num “anexo” ao DCIAP, tipo armazém de dossiês, onde um funcionário entra e sai descuidadamente para tirar pastas que depois deixa cair ruidosamente, é qualquer coisa de surrealista.
Que pessoas como Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna, que assistiram à exibição daquilo na CMTV na qualidade de comentadores, não se tenham demarcado daquela nojeira, é de bradar aos céus.
Procuradoria-Geral abriu um inquérito para apurar os responsáveis pela divulgação das imagens. Mais um para arquivar.

vaievem.wordpress.com

30.11.15

Este país não é para refugiados


antonio garrochinho



Uma coisa é certa. Os refugiados não querem vir para cá. Apesar da nossa famosa tranquilidade, propalado crescimento económico e aparente progresso, os que fogem da guerra não querem recomeçar a vida em Portugal. Valores mais altos se levantam.

Não deixa de ser inquietante pensar que as famílias que arriscam a vida em barcos no mar e se acotovelam em campos de refugiados no centro da Europa, quando confrontados com a possibilidade de um bilhete para Lisboa, não queiram sequer ouvir falar de Portugal. A pergunta grita, mas a resposta mete-se pelos olhos dentro: quem já arriscou tudo não se contenta com pouco. Quase todos preferem continuar estacionados num centro de acolhimento de refugiados (CAR) num qualquer país da Europa central, sujeitar-se, a si e aos seus filhos, a duras condições de vida, que ainda vão piorar com a chegada do inverno, do que escolher vir morar para o nosso clima ameno e ensolarado. Não o querem fazer sem esgotar todas as hipóteses de ir para os países ricos do Norte. Na equação entre sol e futuro, Portugal fica a perder.

Foi na semana passada que começaram a chegar as notícias. "A esmagadora maioria dos requerentes de asilo que transitam pela Europa querem seguir para a Alemanha e para a Suécia", mostraram as televisões, disseram as rádios, depois escreveram os jornais. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras reconhece que o processo de recolocação de refugiados está a ter dificuldades devido à burocracia (os países do Norte anteciparam o problema e resolveram essas questões), mas também (ou sobretudo) porque os refugiados recusam viajar para Portugal. No início de setembro, o Governo anunciou que iria acolher quase cinco mil, mas até ao Natal apenas 50 deverão chegar vindos da Itália e da Grécia. Entre os refugiados, circula a informação de que nos países do Norte há trabalho e se pode ter um bom nível de vida, enquanto sobre Portugal o desconhecimento é absoluto. Tão absoluto, que o embaixador português na Grécia, Rui Alberto Treno, teve que ir a um CAR na ilha grega de Kos apresentar o país e explicar aos refugiados o que os espera quando chegarem à ocidental praia lusitana. Uma espécie de embaixador do Aicep, que em vez de captar investimento vai à procura de refugiados que aceitem o nosso país. Esta ideia que à partida até pode parecer bizarra - mas por que é quero eu ter refugiados em dificuldades minha casa? - ganha outros contornos quando despojada dos atuais medos do terror e outros preconceitos. A história mostra que há sempre vantagem em receber emigrantes. Umas diretas e outras indiretas. No caso presente, há uma vantagem imediata: o apoio monetário da Europa. Por cada refugiado que aceite vir para Portugal, o Governo recebe de imediato seis mil euros e o apoio estende-se até 2020. Se todos quiserem vir - e Portugal disponibilizou-se para receber 4754 -, o valor total envolvido pode oscilar entre 28 e 70 milhões de euros. Mas, mais importante do que este bónus pecuniário, são as vantagens indiretas: desde sempre, todas os estados do Mundo beneficiaram muito com a chegada de emigrantes. Os Estados Unidos, o Canadá, o Brasil, a França, a Inglaterra e a Alemanha não seriam o que são hoje sem os fluxos de migrantes italianos, russos, chineses, japoneses, portugueses, indianos, marroquinos, turcos, etc., etc.

Portugal - pobre, envelhecido e preguiçoso -, a braços com os problemas sociais e económicos próprios das nações com crescimento demográfico negativo e fraca produtividade, pode aproveitar muito com a chegada dos refugiados. É certo que as causas da presente onda de migrantes são terríveis - a guerra da Síria e a desregulamentação no Magreb são verdadeiras tragédias -, mas estas famílias que podem agora chegar a Portugal são uma verdadeira oportunidade para nós. Assim eles quisessem vir.



JOSÉ MANUEL DIOGO

ESPECIALISTA EM MEDIA INTELLIGENCE

30.11.15

Não é de Portugal


antonio garrochinho



Com a autoridade política, intelectual e moral que só Cavaco Silva lhe reconhece, Carlos Costa, governador do Banco que não é de Portugal, mas que um dia voltará a ser, achou por bem juntar-se, logo no início do processo, aos coros das direitas, programaticamente contra a solução de governo que acabou por triunfar e que pretende virar a página em termos de austeridade: “todos os erros de política económica que se fizerem agora vão ser pagos em dois, três ou cinco anos, mas com muito mais dor (…) uma política económica sustentável requer um grande ajustamento, que é muito difícil de impôr à população”. Austeridade permanente.

Entretanto, Carlos Costa, em coerência com o espírito austeritário que é o seu, colocou Sérgio Monteiro a ganhar trinta mil euros por mês a vender o novo banco. Trata-se de uma recompensa, em linha com os hábitos das elites num país desigual, por aquilo que Monteiro sabe fazer melhor: vender o rectângulo a patacos, ajudando a destruir sectores inteiros, em negócios de que um dia, esperemos que próximo, se saberão todos os contornos, a começar pela TAP. Será que o Banco, que também é suposto regular o sector financeiro, não tinha entre os seus qualificados quadros ninguém que pudesse ser destacado para esta mais do que duvidosa missão, provavelmente condenada nos seus próprios termos, parte da crise bancária em câmera lenta a que estamos a assistir? É claro que a única forma de manter o sector bancário, bem como outros sectores estratégicos, em mãos nacionais, estabilizando-os e reconfigurando-os, é garantir o controlo público dominante, sendo que o Estado detém actualmente mais de um terço do sector bancário, mas não age em conformidade num sector socializado nos seus custos, sabendo ainda nós, pelo exemplo de outros, que o controlo estrangeiro da banca aumenta a propensão para crises financeiras.

Aproveito também para sublinhar o óbvio: estas instituições ditas independentes, de regulação conforme ao mercado, consequentemente pós-democráticas, são um exemplo de degradação intelectual, política e moral, um façam força que eu gemo permanente e bem remunerado, servindo muitas vezes de biombo para a acção política dos governos e/ou dos interesses. E não, isto não é “só neste país”. Em Bruxelas é igual ou pior, bem pior, dada a escala dos interesses capitalistas que aqui temos assinalado: agora é o “conluio entre Bruxelas e empresas de combustíveis fósseis”. Durante décadas, o neoliberalismo vendeu a ideia da separação multi-escalar entre condução da política económica e controlo democrático. Os resultados estão à vista todos os dias, em todas as escalas.



ladroesdebicicletas.blogspot.pt



30.11.15

AS TELEVISÕES FORAM CONVIDADAS MAS NÃO QUISERAM SABER ! - 8º CONGRESSO DO MURPI


antonio garrochinho




8º CONGRESSO DO MURPI,COM A PARTICIPAÇÃO DE 300 DELEGADOS E 200 CONVIDADOS, VINDOS DE VÁRIOS PONTOS DO PAÍS, ANALISOU A ACTIVIDADE E LUTA DOS REFORMADOS ORGANIZADOS NAS SUAS ASSOCIAÇÕES CONTRA A POLITICA DE DIREITA EXECUTADOS NOS ÚLTIMOS 4 ANOS, TRAÇARAM LINHAS DE TRABALHO PARA O FUTURO.
AS TVS, JORNAIS APESAR DE CONVIDADOS ESTIVERAM AUSENTES, CENSURANDO A MAIOR INICIATIVA DESTE IMPORTANTE SECTOR SOCIAL DA NOSSA SOCIEDADE- OS REFORMADOS, PENSIONISTAS E IDOSO.

30.11.15

PCP apresenta projeto de lei que prevê indemnizações para ex-mineiros


antonio garrochinho


O PCP anunciou hoje ter apresentado na Assembleia da República um projeto de lei que prevê o pagamento de indemnizações no caso de morte ou doença profissional dos antigos trabalhadores da Empresa Nacional de Urânio (ENU).
Em comunicado, o PCP refere estar assim a honrar os compromissos pré-eleitorais assumidos com os ex-trabalhadores da ENU [com sede na Urgeiriça, Nelas, distrito de Viseu], que lutam há vários anos para verem esta reivindicação satisfeita.
"Em 2010, os ex-trabalhadores da ENU viram aprovados na Assembleia da República os seus direitos à reforma antecipada e aos cuidados de acompanhamento de saúde permanentes e gratuitos, em virtude do reconhecimento do risco acrescido para a saúde dos trabalhadores da atividade no interior de minas, em anexos mineiros ou em instalações afetas a essa exploração, mas ficou por aprovar o direito à indemnização por morte ou doença profissional", recorda.
O PCP considera que "a urgência na resolução desta questão aumenta na medida em que a degradação das condições de saúde destes trabalhadores avança, como comprovam vários estudos, muitos deles desenvolvidos por institutos públicos", como o Instituto de Tecnologia Nuclear e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.
Estes estudos "salientam a especial perigosidade a que estão expostas as populações cuja atividade é levada a cabo em contacto com materiais radioativos", como "a extração de urânio e o trabalho nas respetivas minas", acrescenta.
Por outro lado, segundo o PCP, "é também conhecido o número de mais de uma centena de mortes de ex-mineiros da ENU, por doenças do foro oncológico, cujos desaparecimentos prematuros deixaram sem qualquer apoio social as respetivas famílias".
No entender do PCP, só a aprovação deste projeto de lei garante que o Estado assume "as suas responsabilidades face a estes trabalhadores, à sua saúde e ao seu bem-estar, bem como à proteção das suas famílias em caso de morte".
O projeto de lei propõe que, à Lei nº 10/2010 seja aditado um artigo a referir que "aos trabalhadores abrangidos pelo Decreto-Lei nº 28/2005 a quem seja identificada doença profissional, designadamente aos ex-trabalhadores da ENU, é devida, a todo o tempo, independentemente da data de diagnóstico, reparação e indemnização".
O PCP compromete-se a tudo fazer "para que na Assembleia da República se reúnam os votos necessários" à aprovação do decreto de lei, "para que as famílias e os trabalhadores vejam assim reparada uma grave injustiça cometida pelo Estado português".
Na sua opinião, "atendendo ao novo quadro político existente no país, resultante das recentes eleições legislativas, que criaram uma nova correlação de forças", existem condições para voltar a discutir este assunto, uma vez que o problema "se mantém e agrava devido às opções políticas do anterior governo PSD/CDS que, por diversas vezes, rejeitou a iniciativa do PCP".
Há uma semana, o presidente da Associação dos ex-Trabalhadores das Minas de Urânio (ATMU), António Minhoto, mostrou-se convencido de que esta reivindicação será finalmente atendida.
"Estamos com muita fé de que ainda seja possível ter essa decisão a tempo das comemorações de Santa Bárbara (04 de dezembro), altura em que realizamos o nosso encontro anual", frisou.
A ENU teve a seu cargo, desde 1977, a exploração de minas de urânio em Portugal. A empresa entrou em processo de liquidação em 2001 e encerrou definitivamente no final de 2004.
LUSA

30.11.15

A União Europeia já é um projecto falhado…


antonio garrochinho



A União Europeia e, especialmente, a União Económica Europeia nasceram para morrer e não para vencer. Pelo caminho, ficou a miséria, provocada pela destruição das economias do sul da Europa, unicamente em benefício das economias dos países mais ricos, principalmente a da Alemanha, país este que se serviu da moeda única para alimentar o seu velho sonho imperial.
Mas as identidades das nacionalidades dos povos europeus, nas suas diferentes expressões políticas e linguistas, fala mais alto. Como já afirmei algumas vezes, ninguém consegue unir a Europa. Nem Carlos Magno, nem Napoleão nem Hitler conseguiram alcançar esse desiderato pela força das armas. Também não serão os mercados financeiros nem o euro a unir um continente inteiro, onde nas situações mais críticas os nacionalismos emergem. As forças centrífugas são mais fortes do que as forças centrípetas.
Antes da crise das dívidas soberanas, em 2010, cerca de sessenta por cento dos europeus acreditava no projecto de integração na União e na moeda única. Em finais de 2013, essa percentagem desceu para cerca de trinta por cento. Hoje, depois do que aconteceu na Grécia, que foi castigada com mais austeridade, a credibilidade das instituições europeias está de rastos.

30.11.15

ÉVORA TENTA TRAVAR DEGRADAÇÃO DO CENTRO HISTÓRICO


antonio garrochinho




Despovoamento, envelhecimento, dificuldade nos acessos e estacionamento, carência de infraestruturas e equipamentos, decadência do mercado tradicional e precariedade do parque habitacional são, grosso modo, as causas e consequências da degradação dos centros históricos das cidades. Fortemente penalizados pelos movimentos migratórios dos anos 80, pela descentralização das actividades comerciais e de serviços e pela quebra de investimento tanto público como privado que outrora mereceram. 
Para o efeito e após entendimento entre a Autarquia, Universidade e proprietários de edifícios devolutos, é organizado o 1.º Encontro de Reabilitação Urbana,  que decorre dia 2 de Dezembro em Évora.
Degradação progressiva do edificado e degradação da identidade adjacente a estes centros históricos são efeitos visíveis do problema a que um centro histórico como o de Évora, classificado património da humanidade, não escapa.
Para já o objectivo parece ser o do aprofundamento e partilha das boas experiências de reabilitação de que Évora já beneficiou como a obra de restauro que mereceu recentemente o Monumento Nacional Igreja de S. Francisco, a obra de recuperação do património da Fundação Eugénio de Almeida (Acrópole XXI) que incluiu o antigo Palácio da Inquisição e o conjunto arquitetónico do Páteo de São Miguel, que inclui o Paço dos Condes de Basto, o Arquivo e Biblioteca Eugénio de Almeida, o Museu de Carruagens e a Ermida de S. Miguel ou ainda experiências na área da habitação.
A iniciativa discutirá a problemática dos instrumentos financeiros para o sector e as potencialidades criadas com os investimentos na regeneração urbana.
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30.11.15

A PINTURA DE JOHN SINGER SARGENT


antonio garrochinho


John Singer Sargent (Florença12 de janeiro de 1856 — Londres14 de abril de 1925) foi um famoso pintor de retratospaisagens e aquarelista.
John Singer Sargent nasceu em FlorençaItália, filho de imigrantes norte-americanos. Viveu na Europa grande parte de sua vida e tornou-se um dos maiores retratistas e muralistas de seu tempo. Com a maestria técnica e a engenhosidade de seus trabalhos, retratou brilhantemente seus modelos, enfocando-lhes o refinamento aristocrático e a altivez.
Estudou na Itália, na Academia de Belas Artes de Florença entre os anos de 1870 a 1874 e depois em Paris, sob a orientação do retratista francêsCarolus-Duran [1838-1917], empreendendo uma longa e bem-sucedida carreira.



AUTO RETRATOS


GALERIA







 JOHN SINGER PINTANDO










































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