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casepaga

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30.12.17

A sinceridade de um idoso espanhol ao ganhar à lotaria: «Estava cagando e nem sei se...»


antonio garrochinho



Similarmente a nossa "Mega da Virada" vários países adotam loterias de fim de ano com prêmios acumulados ou sorteios especiais nas datas de fim de ano. O maior e mais famoso prêmio lotérico do mundo pode ser localizado na Espanha, “El Gordo”, reúne apostadores de todo o mundo de olho em mais de 8 bilhões de reais. À hora do sorteio o país para e neste vídeo vemos como uma repórter entrevista Doro, um agraciado com cotas do terceiro prêmio de quase 1.200.000 de reais, que conta o que estava fazendo quando se inteirou de que era um dos sortudos:



- "Estava no banheiro cagando e nem sei se limpei o cu!" E quem se lembraria? Ou melhor, quem se importaria? Restou a repórter tentar desconversar com: 

emoticom
- "Madre mia... madre mia... madre mia..." 

VÍDEO





www.mdig.com.br

30.12.17

FALTAM DOIS DIAS


antonio garrochinho

DAQUI POR MAIS DOIS DIAS TEREMOS ENTÃO UM ANO NOVO QUE SAÚDO, SÓ LAMENTANDO A VERBORREIA VELHA DAQUELES CROMOS QUE AINDA NÃO SE HABITUARAM A VIVER EM HARMONIA COM O RESTO DOS CIDADÃOS QUE AINDA TÊM ALGUM JUÍZO NESTE PAÍS.
OS MAIS ATENTOS SABEM QUEM SÃO AQUELES A QUE ME REFIRO, AQUELES EM QUE A AZIA (NEM SÓ A DESPORTIVA) AINDA NÃO SE DISSIPOU E CONTINUA A APARECER POR AQUI COM AQUELAS ENORMIDADES E DISPARATES QUE DISPENSAM QUALQUER CONSIDERAÇÃO.
QUEM LHE DÓI OS SENTES TEM QUE IR AO DENTISTA, DIZ O ADÁGIO POPULAR, OU ENTÃO QUE SE ENCHA DE CORAGEM E EM LUGAR DE ANDAR O ANO INTEIRO A CHATEAR OS PARCEIROS COM MÁGOAS RECALCADAS E SENILIDADES, OPTE DE IR DE CARAS CONTRA O MURO DE BETÃO MAIS PRÓXIMO E DAÍ TENTAR-SE CURAR COM O AUTO FLAGELAMENTO VOLUNTÁRIO, POUPANDO A SAÚDE DE OUTROS QUE AINDA UTILIZAM A INTELIGÊNCIA PARA VIVER COM ALGUMA DIGNIDADE E SABEDORIA.
PARA ESSES, BOAS MARRADAS !
António Garrochinho

30.12.17

NOTA DO GABINETE DE IMPRENSA DO PCP- Sobre alterações à Lei de Financiamento dos Partidos Políticos


antonio garrochinho


1 – A lei do financiamento dos Partidos Políticos e das campanhas eleitorais, aprovada em 2003 por PS, PSD e CDS, teve e tem a firme oposição por parte do PCP. As alterações agora introduzidas pela Assembleia da República em 21/12/2017 não mudam a sua matriz essencial. Não passamos a ter outra legislação. Mesmo as soluções propostas pelo Tribunal Constitucional e que ficaram plasmadas nas alterações consensualizadas, não são as nossas soluções, nomeadamente no que se refere às competências próprias que são atribuídas à Entidade das Contas.
2 – Lei que, como logo o PCP afirmou em 2003, é uma lei antidemocrática pois impõe limitações à liberdade de actuação dos partidos e confunde fiscalização com ingerência, viola normas e princípios constitucionais, fere a liberdade de organização política e constitui um passo no sentido da consagração da ingerência do Estado na vida interna dos Partidos.
3 – A lei do financiamento dos Partidos e campanhas eleitorais, mesmo com as alterações agora introduzidas, continua a não ser democrática, pois mantém por principal objectivo dificultar ou mesmo impedir a recolha de fundos assente na iniciativa própria e na contribuição dos membros do Partido e seus simpatizantes e mantém o pendor do financiamento público dos partidos, através dos elevados montantes das subvenções estatais, que o PCP já propôs reduzir. É uma lei que continua a limitar a autonomia de financiamento dos Partidos face ao Estado e às entidades públicas. Das alterações agora introduzidas não resulta aumento das subvenções ou encargos públicos para com os partidos políticos, havendo sim a possibilidade de maior iniciativa própria na recolha de fundos com todo o tipo de controlo existente. Importa ainda esclarecer que relativamente à devolução de IVA, já consagrada, se visa pôr fim à discricionaridade de interpretações que tem existido por parte da Autoridade Tributária, ao mesmo tempo que se mantém o pagamento para tudo o que não tem a ver com actividade política.
4 – O PCP é um partido com identidade própria, não é nem será um departamento do Estado ou uma sucursal política dos grupos económicos e financeiros. A posição do PCP de consenso para a alteração desta lei absurda, antidemocrática e inconstitucional, como agora, 14 anos após a sua aprovação, é reconhecido, verifica-se face ao pronunciamento do Tribunal Constitucional e a melhorias introduzidas, apesar de insuficientes.

25.12.17

Mais uma


antonio garrochinho




E O RISCO? Agostinho Lopes
A propósito da Raríssimas, muita coisa veio à baila. Acrescentava mais uma. 
Há a questão da corrupção. O problema da fiscalização pública dos dinheiros e não só, dado o tipo de missão da entidade em causa. Há o tempo de resposta da Administração a queixas fundamentadas e não anónimas. Há a reflexão sobre as IPSS. Existem muitas e boas IPSS, há IPSS assim assim, e outras nem por isso. Dizem que não se deve confundir a árvore com a floresta, mas será mau não se enxergar a árvore podre… Que não se deve deitar fora o menino com a água do banho, mas não se pode manter o menino na água, depois do banho…Os ditados populares permitem reflexões óbvias, de bom senso, mas não devemos abusar.
A questão do estado da fiscalização do Estado é uma coisa grossa. Porque é evidente a sua fragilidade, a sua reduzida operacionalidade, a sua intervenção tardia. E até a sua total ausência, por défice de entidade fiscalizadora. Por exemplo na área da energia, o que levou o OE de 2017 – Artigo 173º da Lei nº 42/2016, - a colmatar a falha, com a criação de “entidade fiscalizadora especializada para o setor energético“, mesmo se ainda não concretizada. Só no presente ano a propósito dos incêndios florestais, de Tancos ou a propósito de não sei quantos conflitos laborais, da legionella, e agora, da Raríssimas, seria fácil elencar as suas ausências, carências e deficiências. Mas é suma hipocrisia que os advogados do Estado mínimo apareçam a dar “lições de moral”, sobre a fiscalização que não se fez e não se faz. Os “teóricos” do Estado “explorado”, “capturado” pelo funcionário público. Os defensores do trabalhador do Estado desvalorizado e desqualificado.
Os ministros do saem dois, ou três e entra um, ou nenhum, do “SME – Sistema da Mobilidade Especial – regras e mecanismos fixados para a gestão e redução do nº de funcionários públicos. Os propagandistas de teses e programas que reduziram tantos serviços públicos ao osso, inclusive os serviços de inspecção, subtraindo-lhes energia, saber acumulado, impedindo a sua renovação e afinação, sabotando a sua operacionalidade e deixando mesmo, alguns desses serviços, longos anos, sem estatuto oficial e formal, orgânico, É um verdadeiro milagre, que após décadas de aplicação do pensamento neoliberal ao aparelho de Estado, ainda haja serviços de inspecção a funcionar!   

Mas outra coisa se deve acrescentar. O problema do chamado “risco”. Na ortodoxa “teoria” económica do capitalismo, o empresário privado se for à falência, aguenta o prejuízo, com o custo do capital investido, capital social incluído. Para que o risco material e moral seja do próprio empresário, o Estado não o deve salvar…entrando com dinheiros públicos. (É má teoria, ou melhor falsa teoria, mas é a teoria dominante. Porque a segurança social vai assumir os custos dos trabalhadores desempregados, e ainda, ou quase sempre, créditos de contribuições não pagos. As finanças, em geral ficarão a “arder”, com impostos devidos e também não pagos. E outros credores (privados, mas também empresas públicas como a CGD) ficarão com créditos por ressarcir. E se for um banco ou uma grande empresa, das ditas “grandes demais para falir”, o Estado, como sabemos, entra mesmo com o “cacau”…) Mas a coisa está relativamente clara. Se for uma entidade pública autónoma, o Estado assumirá os custos e o prejuízo e as respostas necessárias a um possível encerramento. E se for uma IPSS? Para centenas delas, não haverá grandes problemas, os prejuízos não serão significativos, os trabalhadores despedidos poucos, os serviços que deixam de prestar, serão supridos por outras IPSS ou privados, ou o Estado…
Mas se for uma IPSS, prestando serviços únicos, porque o Estado não tem unidades que o façam? Se forem serviços de assistência e cuidados médicos, correctivos, formativos ou de simples acompanhamento e manutenção, a utentes específicos, como crianças com deficiências físicas e mentais, com orçamentos vultuosos, subsidiados e apoiados pelo Estado em função do nº de utentes, e dezenas de trabalhadores? Como a Raríssimas? Como as associações que cuidam de crianças com paralisia cerebral? Que se faz? E o problema pode não ser corrupção. Mas simples má gestão, erros de administrações, quase sempre amadoras, de voluntários, de gente de boa vontade. Mas por vezes com visões megalómanas para a estrutura. Por vezes enfrentado projectos, como os apoiados por fundos comunitários, exigentes na comparticipação financeira, na burocracia e no controlo. Que muitas vezes dão em graves estrangulamentos financeiros. Que se agravam por um acompanhamento à distância e insuficiente dos correspondentes serviços públicos de tutela. Por transferências quase sempre escassas (por exemplo, utentes que não são considerados nos apoios, porque ultrapassam as quotas disponíveis!) E muitas vezes atrasadas. Ou onde, por vezes, as contribuições benévolas de cidadãos e outras entidades, não correspondem ao esperado e previsto nos orçamentos. Situações, que produzem durante meses, e anos, angustiosas situações. Trabalhadores mal pagos, muitas vezes com salários em atraso. Equipamentos degradados. Quase sempre traduzidas em más condições para o imprescindível trabalho/serviços que prestam.
Quem assume o “risco”? E o risco aqui, não é apenas assumir os custos/prejuízos, mas assegurar o reequilíbrio económico e financeiro da instituição, garantindo a sua continuidade! Isto é, quem passa a cuidar dos utentes, das crianças, se uma unidade destas tiver que encerrar por problemas económicos? Ou pura e simplesmente, começar a funcionar mal, abaixo do exigível em cuidados de tão grandes responsabilidade e delicadeza social e ética. Se for o hospital de uma IPSS/Misericórdia, a solução é fácil, o hospital público substitui-lo-á! Se for um lar de terceira idade, já a substituição não será tão fácil. Mas se for uma “raríssimas” qualquer? Se é o Estado que assume o risco, então é o Estado que tem de assumir a propriedade, tutela e respectiva gestão. Não se diz que não possa haver IPSS (e até privados) nessas valências da assistência social, médica e educativa. Mas é absolutamente necessária, irrecusável, e urgente, a existência de uma rede de unidades e serviços públicos, que sejam o núcleo básico e primeiro desses cuidados. Que sejam a garantia de um acesso universal e padrão de qualidade. Que tenham um obrigatório papel de prestador de último recurso.     

AL/19DEZ17  

    foicebook.blogspot.pt

25.12.17

Arre …, que é demais!


antonio garrochinho


(Carlos Esperança, in Facebook, 22/12/2017)
barbeiro1
Marcelo estava destinado a ser um PR popular. Depois do antecessor, qualquer um seria melhor e mais estimado. Marcelo acrescentou à sua empatia, a inteligência, a cultura e o brilho académico.
Depois da patética e ressentida posição de Cavaco Silva contra um Governo legítimo, a que não pôde recusar a posse; depois de, na sua falta de cultura democrática e cívica, ter vacilado, ameaçado e difamado os partidos que legitimamente o sustentavam; depois de procurar assustar os mercados internacionais com diatribes anticomunistas, herdadas do salazarismo, Marcelo foi a lufada de ar fresco que pôs termo à crispação do País.
No início do seu mandato, este PR, não podendo fazer diferente, fez o que devia, e fê-lo com verticalidade e inteligência. Todos lhe devemos a conduta exemplar.
Foi esse capital que fez do PR um caso ímpar de popularidade e simpatia, capital que exigiria muito para ser delapidado, embora esteja a esforçar-se.
Marcelo, sabendo que não havia alternativa a um governo do PS, com o apoio do PCP, BE e PEV, promoveu, na defesa dos interesses nacionais, a solidariedade internacional. Agora, temendo pela irrelevância ou desaparecimento do seu partido, por cada êxito do Governo, regressa às catástrofes e parece tornar-se mais agreste à medida que prevê, na futura liderança do PSD, quem seja mais sóbrio nos afetos, sobretudo para com ele.
Não tem uma só palavra para com o caso Tecnoforma, que seria reaberto e contribuiria para a seriedade da utilização das verbas europeias; mantém o silêncio sobre os autarcas venais do PSD, que a revista Visão acusou; nunca referiu a incúria dos municípios nos incêndios cuja responsabilidade só é atribuída ao Governo; cala-se perante eventuais negócios que envolvam bombeiros e nada diz sobre os incendiários que foram filmados pela PJ.
Nem, sequer, divulga os resultados da auditoria que pediu (e anunciou) à gestão dos dinheiros da PR, nos mandatos anteriores.
O comentador semanal de um canal televisivo tornou-se comentador de todos os dias e horas, em todos os canais, de forma seletiva, e, à semelhança do que sucedia na TVI, sem contraditório.
Arre…, que é demais.

estatuadesal.com

25.12.17

Guatemala também transfere embaixada de Telavive para Jerusalém


antonio garrochinho


Presidente da Guatemala segue a decisão dos Estados Unidos, que reconheceram a cidade santa como capital de Israel.

"Querido povo de Guatemala, conversei hoje com o primeiro-ministro de Israel, Benjamín Netanyahu, e falámos das excelentes relações que temos tido enquanto nações desde que a Guatemala apoiou a criação do Estado de Israel", diz Jimmy Morales, numa publicação na rede social Facebook.
O Presidente acrescenta que, nessa conversa, "um dos temas de maior relevância foi o retorno da embaixada de Guatemala a Jerusalém".
"Por isso, informo que dei instruções à 'chanceler' para iniciar os devidos procedimentos para que assim seja. Deus vos abençoe", refere Jimmy Morales.
Guatemala, Honduras, Islas Marshall, Micronesia, Nauru, Palau e Togo aliaram-se aos Estados Unidos para reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
Trump anunciou a 06 de dezembro que os Estados Unidos reconhecem Jerusalém como capital de Israel e que vão transferir a sua embaixada de Telavive para Jerusalém, contrariando a posição da Organização das Nações Unidas (ONU) e dos países europeus, árabes e muçulmanos, assim como a linha diplomática seguida por Washington ao longo de décadas.
A questão de Jerusalém é uma das mais complicadas e delicadas do conflito israelo-palestiniano, um dos mais antigos do mundo.
Israel ocupa Jerusalém oriental desde 1967 e declarou, em 1980, toda a cidade de Jerusalém como a sua capital indivisa.
Os palestinianos querem fazer de Jerusalém oriental a capital de um desejado Estado palestiniano, coexistente em paz com Israel.
Jerusalém é considerada uma cidade santa para cristãos, judeus e muçulmanos.


www.tsf.pt

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